que voca? na?o percebeu Que o meu sorriso era sincero Sou ta?o canico a s vezes O tempo todo Estou tentando me defender Digam o que disserem O
vera?o. So que nessas ferias na?o va?o viajar Porque o filhinho do Eduardo 'Ta? de recuperaa§a?o. E quem um dia ira? dizer Que existe raza?o Nas
: Sexo verbal na?o faz meu estilo Palavras sa?o erros e os erros sa?o seus Na?o quero lembrar que eu erro tambem Um dia pretendo tentar descobrir Porque
justica, Quero trabalhar em paz. Nao e muito o que lhe peco Eu quero trabalho honesto Em vez de escravidao. Deve haver algum lugar Onde o
ta?o sozinho Quando tudo esta? perdido Na?o quero mais ser quem eu sou Mas na?o me diga isso Na?o me da? atena§a?o E obrigado por pensar em mim
trabalhar em paz. Na?o e muito o que lhe pea§o Eu quero trabalho honesto Em vez de escravida?o. Deve haver algum lugar Onde o mais forte Na?o consegue
deu p'ra? ouvir foi aquela explosa?o E os pedaa§os do Opala azul de Johnny pelo cha?o No dia seguinte falou o diretor: - O aluno Joa?o Roberto na?o
pouco. Faco nosso o meu segredo mais sincero E desafio o instinto dissonante. A inseguranca nao me ataca quando erro E o teu momento passa a ser o
de voca?s Somos os filhos da revolua§a?o Somos burgueses sem religia?o Nos somos o futuro da naa§a?o Geraa§a?o Coca-Cola Depois de vinte anos na
vezes na?o descubro o motivo Que me explica porque e que na?o consigo Ver o sentido no que sinto, o que procuro, O que desejo e o que parte do meu
aparea§o, por assim dizer, Quando convem Aparecer ou quando quero. Desenho toda a cala§ada Acaba o giz, tem tijolo de construa§a?o Eu rabisco o
: Parece cocaina mas e so tristeza, talvez tua cidade. Muitos temores nascem do cansaco e da solidao E o descompasso e o desperdicio herdeiros sao
Isso eu na?o faa§o na?o E na?o protejo general de dez estrelas, que fica atra?s da mesa Com o cu na ma?o. E e melhor o senhor sair da minha casa Nunca
linho nobre e pura seda. Quem me dera, ao menos uma vez, Explicar o que ninguem consegue entender: Que o que aconteceu ainda esta por vir E o
do cansaa§o e da solida?o E o descompasso e o desperdacio herdeiros sa?o Agora da virtude que perdemos. Ha? tempos tive um sonho Na?o me lembro
sorriu pra mim Foi assim que eu a conheci Naquele dia junto ao mar As ondas vinham beijar a praia O sol brilhava de tanta emocao Um rosto lindo como o
estilo Adoro tua paz de esparito O encanador te deixou na ma?o Tem reunia?o do condomanio O telefone na?o da? linha E o chuveiro ta? dando choque
olhar na?o conta mais estorias Na?o brota o fruto e nem a flor E nem o ceu e belo e prateado E o que eu era eu na?o sou mais E na?o tenho nada p'ra