: Pois nasci nunca vi Amor e ouco d' el sempre falar. Pero sei que me quer matar Mas rogarei a mia senhor Que me mostr' aquel matador Ou que m'ampare
olhar na?o conta mais estorias Na?o brota o fruto e nem a flor E nem o ceu e belo e prateado E o que eu era eu na?o sou mais E na?o tenho nada p'ra
Porque eu nao tinha mais ninguem. E eu dizia: - Ainda e cedo cedo cedo cedo cedo. Sei que ela terminou O que eu nao comecei E o que
: I've been working all day I've been thinking a lot I've been doing some things That are not quite right I've been thinking about you I've been thinking
nossa vez Vamos cuspir de volta o lixo em cima de voces Somos os filhos da revolucao Somos burgueses sem religiao Nos somos o futuro da nacao
Voltar a ser feliz. Ja nao sei dizer o que aconteceu Se tudo que sonhei foi mesmo um sonho meu Se meu desejo estao ja se realizou O que fazer
aqui Sequestra o seu resgate, envenena a sua atencao E verbo e substantivo/adjetivo e palavrao E o carinha do radio nao quer calar a boca E quer o meu
o que acontece Se voca? na?o segue as ordens Se voca? na?o obedece E na?o suporta o sofrimento Esta? destinado a miseria Mas isso eu na?o aceito Eu sei o
telhados as antenas de TV tocam ma?sica urbana, Nas ruas os mendigos com esparadrapos podres Cantam ma?sica urbana, Motocicletas querendo atena§a?o
o que e que ficou? Me deixa ver como viver e bom Na?o e a vida como esta? e sim as coisas como sa?o Voca? na?o quis tentar me ajudar Enta?o a culpa
abrigo Preciso do teu calor Eu sou Eu sou Eu sou a patria que lhe esqueceu O carrasco que lhe torturou O general que lhe arrancou os olhos O sangue inocente
mesmo, na?o e mertiolate." E todos querem ver E comentar a novidade. "a? ta?o emocionante um acidente de verdade." Esta?o todos satisfeitos Com o
o fosse realmente um ba?lsamo O mundo na?o pareceria ta?o equivocado Te dou carinho, respeito e um afago Mas entenda, eu na?o estou apaixonado A paixa?o
me perdoou Pobre coraa§a?o - quando o teu Estava comigo era ta?o bom. Na?o sei por qua? Acontece assim e e sem querer O que na?o era pra? ser:
estou sozinho Mas vou me acostumar Com o silencio em casa Com um prato so na mesa Eu nao me perdi O sandalo perfuma O machado que o feriu
roubo Mas vou guardar o meu tesouro Caso voce esteja mentindo. Olha o sopro do dragao... III E a verdade o que assombra O descaso que condena, A estupidez, o
so o amor, a? so o amor. Que conhece o que e verdade. O amor e bom, na?o quer o mal. Na?o sente inveja ou se envaidece. O amor e o fogo que arde
sou nada Nao tenho dignidade Nao sinto o meu valor Nao tenho identidade Mas o que eu tenho e so um emprego E um salario miseravel Eu tenho o